E se no lugar de cada pano estivesse um ser humano, estendido ao vento, agitado, abanado, sacudido, açoitado? Sairia de lá com a vida regenerada?
7 comentários em “ao vento”
que fotografias fantásticas! e tecidos também 😉
Que bela questão…… 🙂
Liindos!
acho que não, acho que é isso que acontece todos os dias. e os elementos vão-nos moldando, causando erosão, acumulando sedimentos e nem sempre o sol nos dá energia, por vezes descolora, apaga-nos as cores… mas esses panos são lindos lindos, e sente-se o cheirinho de tecido lavado 🙂
O vento estava fortíssimo, os panos ganharam vida e eu, na minha pequenez insignificante, paguei por estar ali a mais. Na cara, nos braços, batiam onde calhava. Os meus sogros, que são holandeses, costumavam levar-me até à beira do mar quando havia tempestade. E tempestade no Mar do Norte, não é brincadeira. Era difícil manter-me em pé. Diziam eles que fazia bem à saúde, que quando chegavam a casa sentiam a diferença. Naquela altura chamava-os de malucos, mas agora dou-lhes razão. O que é preciso, é ter consciência. Manter sempre a consciência ligada. Um beijo a todas 🙂
Lindos tecidos. Mais ainda assim ao vento!
São mesmo lindos – agora cortá-los é que vai ser difícil…
que fotografias fantásticas!
e tecidos também 😉
Que bela questão……
🙂
Liindos!
acho que não, acho que é isso que acontece todos os dias. e os elementos vão-nos moldando, causando erosão, acumulando sedimentos e nem sempre o sol nos dá energia, por vezes descolora, apaga-nos as cores…
mas esses panos são lindos lindos, e sente-se o cheirinho de tecido lavado 🙂
O vento estava fortíssimo, os panos ganharam vida e eu, na minha pequenez insignificante, paguei por estar ali a mais. Na cara, nos braços, batiam onde calhava.
Os meus sogros, que são holandeses, costumavam levar-me até à beira do mar quando havia tempestade. E tempestade no Mar do Norte, não é brincadeira. Era difícil manter-me em pé. Diziam eles que fazia bem à saúde, que quando chegavam a casa sentiam a diferença. Naquela altura chamava-os de malucos, mas agora dou-lhes razão. O que é preciso, é ter consciência. Manter sempre a consciência ligada.
Um beijo a todas 🙂
Lindos tecidos. Mais ainda assim ao vento!
São mesmo lindos – agora cortá-los é que vai ser difícil…