Vivo ao contrário. Transformo-me lentamente numa espécie de eremita da cidade.
Cada vez com menos, o que não tenho, não gasto. O que sei fazer, faço.
Quanto mais dou, mais leve me sinto e percebo que a vida, pelo menos a minha, é para ser vivida com frugalidade.
Traduzida em tranquilidade…
🙂