Mais duas encomendas prontas: um caderno forrado para a mãe escrever os seus pensamentos e um peixe para o bebé recém-nascido, que agradou ao meu crítico de palmo e meio, o que para mim conta mais que tudo.
Quando o M. nasceu comprei um caderno muito bonito, onde comecei a escrever-lhe cartas para mais tarde ele ler. Há sempre o que contar, deixar escrito, tentar explicar – as cartas escritas não podem entrar em extinção.
E agora chegou a minha vez de ir de férias, vou descansar, relaxar, meditar, ler, ouvir o silêncio. Ou melhor, vou tentar.