Esperou pacientemente mais de duas semanas para ser fotografado.
Gosto de fazer estes gatos mas dão-me muito trabalho. Por ser feito em lã grossa e eu teimar em lhe dar pernas finas, o virar do avesso para o direito é de ir às lágrimas. Quando chego a essa fase, juro a mim mesma que não o volto a fazer mas logo esqueço o que disse e assim que a parte difícil passa, fico com vontade de fazer outro.
Eu gosto do olhar dele assim, entre o maquiavélico e o atrevido – por mais que me esforce, não consigo ver os gatos de outra maneira.
A camisola foi tricotada num algodão muito macio e os botões têm tantos ou mais anos que eu.
Definitivamente, o que gosto neste gato é a fronteira entre o doce e o misterioso – e não é esse o charme dos gatos?
Adorei!
Está demais, fofo!
Beijos
preciosa !!
obrigada 🙂
Virgínia…
És maquiavélica (porque me tentas… NÃO SABES QUE ADORO GATOS???…)
Diz-me quanto tenho que ir roubar ao mealheiro e para quanto o meu gato Mustafah?!? (tive um gato chamado Merlin Malaquias Mustafah…)
Sarinha!! 🙂
Sou um bocadinho, sim, mas não é para provocar! 🙂
manda-me um mail,por favor, para falarmos melhor. beijo!
miauuuuu!
Lindos! E eu nem gosto muito de gatos! 🙂
Já experimentaste virar com uma agulha de croché?
Sandra, costumo usar um pauzinho chinês, deve fazer o mesmo efeito. o problema é que há mesmo pouco espaço para manobras! 🙂
tem um ar malandro esse gato ! 😉
Amei o nome!