Caminhar. Dar horizonte à alma. Deixar que o sol, tão longe, nos toque. Andar até nos esquecermos que andamos, deixando que as pernas pensem por si, tal como as mãos habituadas a um ofício. Olhar até perdermos o ser que olha, quase.
Assim se recupera a saúde, um pouco cada dia. E eu estou grata por o ver melhorar, a meu lado.