Este livro é tão bonito. Ouvi dizer no outro dia que é o livro de culinária do ano. Eu discordo, acho que é um dos livros de culinária de sempre. Acho mesmo que marca um novo capítulo na história dos livros de culinária do nosso país.
É um livro que enche as mãos, dá gosto segurar. Enche os sentidos, enche a alma. Não o consigo pôr na prateleira dos livros de culinária, ele é muito mais que todos os outros. Talvez vá para a mesinha de cabeceira, é lá que estão os livros para inspiração.
É filho da querida Patrícia Vilela, que me apanhou de surpresa e me comoveu com este seu texto sobre o Alecrim:
“Há palavras assim, que nos inundam. A-leeeeee-crim! Do quintal da avó, sempre fresco e frondoso, usado à porta de casa para receber o compasso. Alecrim que rapidamente emigrou para as assadeiras, para o pão. Alecrim de Maria Alecrim, o nome da filha de uma amiga que me fez sorrir de imediato, tamanha é a doçura que o preenche.”
É, mais que tudo, um trabalho feito com muito amor, um amor grande que se transformou em trabalho, e isso nota-se em cada página.
Era eu poder e oferecia-o a toda a gente que conheço.
que interessante… vou procurar!
Tb já tenho o meu cá em casa e foi recebido com este mesmo entusiasmo e adoração. Dos livros especiais! 🙂
Já te disse e repito-o vezes sem conta: recebemos sempre o dobro do que damos.
Hoje, fizeste acontecer Natal dentro de mim*
Já andava curiosa com o livro mas a definição de alecrim arrebatou-me. Vai ser a minha prenda de Natal.
Que linda homenagem! A tua filhota já fica para a História das aromáticas! 😉
Morei alguns anos ao lado do Cantinho da Aromáticas do Luís Alves, vi crescer esse projecto. Ele tem muito mérito, faz um trabalho fantástico.