Há quatro coisas que uma mulher deve fazer antes de morrer:
- um filho
- plantar uma árvore
- escrever um livro
- uma fantasia de carnaval para o filho, mesmo que ele não queira muito
Convenci-o a escolher cowboy. Porque, hoje em dia, escolher ser cowboy no meio de tantos homem-aranhas e póua ranjas é sinal de imaginação, de afirmação e de coragem. Isso e porque é mais fácil de costurar.
Ontem já me dizia que se calhar não lhe ia apetecer mascarar-se. E eu, num suspiro profundo imaginário, revejo-lhe os medos, o não à-vontade, a não-pertença. Digo-lhe que não faz mal, só o faz se quiser, mas que é uma pena não sarapintar a cara de barba por fazer, como o pai e os cowboys… E aí ri-se, ri-se.
– Não gosto de estar sozinho.
– Mas não estás sozinho. eu estou aqui.
– Mas o pai não está. E sem o pai não é a mesma coisa.
– … o pai já volta amanhã.
– Quero dar-te um abraço.
Espero que se mascare, que brinque, que ria muito.
era tão giro quando íamos todos mascarados para a rua, eu adorava! principalmente os confettis! olha que eu lembro-me de ti mascarada de índia, uma foto dessas no blog é que era coragem vá vá hihihhii
beijinhos!!
🙂
lindo
Menina Madrugada, ainda há pouco pensei nisso! Eu adorava aquela fatiota de índia que a avó me fez!!
E rimos muito ontem a noite.
Não e fácil estar muito fora, mas ver o filho a rir nas brincadeiras a chegada e o maximo.
Bj Grande
é, temos medo que eles tenham os mesmos medos que nós. mas terão os deles 🙂
“The fear of not belonging” é o mais comum e o mais terrível.
Viggi, continua a incentivar no Miguel um sentido de originalidade, como tu fazes tão bem.