Nem sempre a nódoa cai no melhor pano. Por vezes cai numa simples t-shirt. Muitas vezes à primeira vez que é usada.
O M. não estava muito interessado em desenhar. Nem sempre está. Por isso usei o truque de sempre: fui eu desenhar. E não há nada melhor para inspirar alguém a fazer seja o que for do que mostrar a esse alguém o gosto que é fazer esse seja o que for. Eu acho que o que nos inspira não é o produto final – é a alegria do fazer.
Assim, comecei eu e em poucos segundos lá estava ele, entusiasmado. O plano não costuma falhar.
Bastaram umas canetas para tecido e um stencil que andava cá por casa para conseguirmos retirar a nódoa. Se a nódoa não sai, fazemos dela uma obra de arte. Não é assim com tudo na vida?
Lindo! Nós faziamos isto na primária, quando nos enganávamos a escrever uma palavra. Em vez de pôr corrector ou riscar, fazíamos um desenho por cima (uma prenda, uma flor, etc.) É das recordações mais vivas que tenho. E viva a imaginação!
É uma excelente ideia, e tu desenhas muito bem.
Vou passar a mandar para a í as nossas nódoas, para fazeres o esboço… nós depois terminamos o desenho 🙂
Hehehe!… Afinal não sou a única a aproveitar nódoas ou acidentes com lexívia para fazer desenhos ;P
Ena, como é que nunca me lembrei de uma ideia tão boa!
Uau! Encontrei o blog agora, li o post mais recente e não resisti a ver os mais antigos. E ainda bem!! Estou a gostar muito.
Um beijinho