O Blogger esteve grande parte do dia com problemas e decidiu eliminar o meu último post, sem mais nem menos. As fotos, reponho-as; o texto, já não o sei.
Espero que não se volte a repetir.
“É quando tiro os pés do apartamento que sinto a (minha) vida a pulsar.
Tenho a certeza de uma coisa: se todos trabalhassem a terra para garantir o seu alimento, o mundo estaria muito melhor. E se, no lugar de casas construídas umas em cima de outras, as habitações permitissem o contacto directo com a terra, por poucos metros que fossem, a sociedade não andava tão deprimida, confusa, irrequieta, obesa, solitária, perversa.
Querem tirar as famílias da frente da televisão? Ensinem o pai, a mãe e os filhos a pegar numa enxada, a semear a terra, a regar e a cuidar, a esperar, a ver crescer – a comer com prazer, com respeito, com humanidade”
O meu obrigada do fundo do coração à Ana e à Luísa, que me enviaram o texto. Assim já me sinto mais recomposta 🙂
Um bom fim-de-semana a todas(os)!
Que fotografias tão bonitas, Virginia! Estamos consigo, para a terra, claro. beijinhos!
Olá Virgínia,
Fiquei com o texto no reader, por isso aqui vai:
" É quando tiro os pés do apartamento que sinto a (minha) vida a pulsar.
Tenho a certeza de uma coisa: se todos trabalhassem a terra para garantir o seu alimento, o mundo estaria muito melhor. E se, no lugar de casas construídas umas em cima de outras, as habitações permitissem o contacto directo com a terra, por poucos metros que fossem, a sociedade não andava tão deprimida, confusa, irrequieta, obesa, solitária, perversa.
Querem tirar as famílias da frente da televisão? Ensinem o pai, a mãe e os filhos a pegar numa enxada, a semear a terra, a regar e a cuidar, a esperar, a ver crescer – a comer com prazer, com respeito, com humanidade. "
Concordo completamente (como poderia ser confirmado na minha varanda carregada de vasos, pois infelizmente não tenho um quadrado de terra)!
Beijinhos
Ana
É verdade, esperemos que não se volte a repetir porque o texto era lindo e queria dizer-te que não podia concordar mais com as tuas palavras! É um mistério a nossa ligação com a terra e é dela que retiramos vida. Aproveita. Beijinhos.
Bonitas as fotos. E muito interessante o texto. Penso que nesse mundo rápido e de fast food, muitas são (em número) as pessoas que esquecem que o pão não vem automaticamente, num processo de apertar botões e de inflar. Esquecem que o pão vem do trigo, que demora a nascer, crescer e madurar… e por aí afora, com tantas outras coisas.
É, nosso mundo que era misteriosamente belo e que as vezes se torna gigantemente assustador.
Um abraço do Brasil
Kelly
um beijinho a todas**
Lindo!
E que lindo texto é! Tão verdadeiro…! 🙂
Que ricas feijocas! 🙂
Estás de parabéns!!!
E também essa bicharada que fotografas: agentes polinizadores e controladores naturais de pragas! E as minhocas também contribuiram para o resultado final, fertilizando a terra!
É bom constatarmos que somos um membro mais desta maravilhosa orquestra, que é a natureza!
Recomendo-te esta reportagem da RTP1, Regresso ao campo:
http://www.rtp.pt/multimediahtml/progVideo.php?tvprog=18374
Um beijinho,
Carla