às vezes o amor não é amado e os sorrisos caiem e o silêncio quebra às vezes o amor doi porque não sai para fora e envelhece às vezes o silêncio pode ser de ouro mas melhor era o barulho das palavras e o quente dos abraços sem medo
mas porque somos iguais
não sei o que dizer
Que ternura, esta foto…
senti-me em sintonia com o teu post….
Feliz dia do Pai
🙂
se entendi a mensagem, contráriamente ás palavras leio e senti esse teu amor imenso – bem presente, e esse sorriso (que não caiu), ainda que bem preso no teu coração … e normalmente é reciproco e talvez ainda com mais intensidade na outra parte, de certeza que um dia se voltam a apertar e rir sem parar!
um beijinho
elisabete
ohhhhhhhhhhhhh! nunca tinha visto esta foto!… quase chorei! tão linda…onde é? estás tão gira, adoro esse cabelinho. O tio está quase igual hihihi, com uns aninhos mais mas… Gostava de ver esse sorriso mais vezes. De preferência dos dois e ao mesmo tempo. Às vezes é mesmo assim como diz esta frase: “Experimentemos deixar de falar. Talvez consigamos dizer algo.” – DeRose. Beijinhos.
Pára tudo!!!!!!!!!!!!!!! Eu estou a ver bem, tu estás de pijama??? Gina, é que se estou a ver bem, tu estás com AQUELE pijama que eu adorava e que me ficou na memória até hoje, lembras-te, que eu te disse uma vez que usei quando dormi em casa da avó e ela emprestou-me este teu pijama? Lembrei-me por causa do botão vermelho que se vê na foto!! Ahhhhh que giroooooo… não sei porque é que adoro esse pijama… era o botão vermelhão meio brilhante, a flanela que eu amo, o branco e azul dos desenhos, mas sobretudo o cheiro da lareira, o ambiente da sala, os avós, tu, todos, a noite, os meus pais, a cátia… Vê lá. Vem-me tudo à cabeça quando penso nesse pijaminha (na verdade, camisa de dormir). hihhii beijinhossssss
Obrigada a todas 🙂
Sara, sim é Aquele pijama! E eu também o adorava e também me traz todas essas recordações… porque será? Foi a avó que fez, talvez seja o carinho que perdurou…
Também eu gostava de sorrir assim outra vez, e vê-lo a ele também assim………………
Ah! É na TUA sala da lareira, estava em obras, para variar 🙂 estava lá eu, a única menina da casa, o meu pai, os avós e os bisavós… e ainda me lembro do momento!! Devia ter 3 ou 4 anos. Foi o único colo de pai de que me lembro…